quinta-feira, 29 de julho de 2010

Conto entregue. MAS EM CIMA DO PRAZO!

Quem nunca reclamou da mania do brasileiro de deixar tudo para a última hora?

Eu sou um desses, e as vezes vivo fazendo isso, ainda mais se for para prolongar o meu descanso do trabalho ( que por sinal estou aqui bem mais cedo...)

Mas desde o dia em que fiquei sabendo do concurso de redação promovido pela Blizzard sobre Starcraft, passei um mês bem corrido, sem wow praticamente, só procurando informações e além de outros contratempos,  para escrever uma redação que pude-se além de ficar entre os 3 primeiros, chamar a atenção da Blizzard para, ou melhor alguma editora de quadrinhos ( que eu sonhando em ser escritor? I.M.A.G.I.N.A!).

A minha maior ajuda foi sem dúvidas a cópia paralela de SC traduzido em português pela Tec Toy ( ok é errado mas em momentos de desespero atitudes desesperadas!) só que no dia 10 do mês passado eu encontro a primeira edição da HQ/mangá Linha de Frente, comprei no ato, li e fiquei pensando no que fazer e rezando para que a minha idéia não tenha sido usada em alguma das edições!

Nota: Esta semana vou fazer um post sobre tal HQ assim como fiz com Warcraft Lendas.

Porém a própria Blizzard fora me fornecendo informações, claro que procurei muito para encontrar e fazer algo.

Comecei o conto com um dialogo esqueleto, onde eu coloquei o personagem da trama narrando o que tinha acontecido com ele, depois disso pedi para alguns amigos darem suas opiniões.

Cinco leram minhas 400 palavras iniciais, um deles massacrou sem piedade ( o que foi bom, me fez testar meus argumentos para continuar o conto), dois falaram do meu português mediocre ( o que estava me preocupando bem mais), um que sabia um pouco do cenário gostou da idéia que estava apresentando e por fim achei um amigo especialista no cenário que me fez ver o que estava faltando que é a alma do Starcraft!

Ironia e piadas sarcásticas, claro que ao ler Linha de Frente, você encontra outras coisas como, heroísmo, ganância, fidelidade, questionamento moral e por ai vai... outra hora falarei mais da Linha de Frente.

Então fui escrevendo, até que o conto chegou a umas 2000 palavras, passei para um dos cinco citados acima e ele me fez o favor de revisar, e durante a revisão me fez entender que eu deveria mudar o foco da narrativa, mas não mudar a estória.

E ai fui fazendo com apenas dois dias para o prazo final, consegui mais de 3500 palavras que novamente o meu amigo revisor, ajudou-me a corrigir meus vicios de linguágem e grande parte dos meus erros.
Assim eu continuei corrigindo as partes erradas até mais ou menos 30minutos antes do término do prazo!

Consegui mandar mas teve o momento crucial, o que era DOCX mesmo? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Só o documento do word2007 Nivaldo...

E com o Título de Entocado, entreguei o conto. Outro dia eu o posto!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

The Avengers Defeat Arthas!

Olá gente tem muito tempo que eu não falo das minhas raids então desde o hack eu fiquei sem poder jogar direito, tive complicações no trabalho que me impossibilitam de jogar do jeito que gosto e por ai vai.

Mas sempre acompanho a guilda pelo ventrilo então a jokers fundiu-se com a Nifelhein e assim criaram a The Avengers! ( será que tem o hulk e o homem de ferro?)

Não deu um mês juntos e a sincronia foi o suficiente para matar o Lich King na 25!

PARABÉNS POVO!!!

A eu não raidei, logo não matei.

E assim continuo sem matar na 10men ou 25!

A guilda é boa tem bastante gente, 55 em hora de raid, todos com vontade de juntos entrar no cataclysma como  uma guilda fixa e progressiva!

E com o sistema de guild LVL vindo hehe eu que não sou doido de ir para outro lugar! Afinal de contas tenho meus amigos desde a Templários ( né Beregond? Ou o Giu que me acompanhou desde os meus dias de noob!), sim eu tenho amigos em outras guildas tipo Confraria ( oi Lothien, oi Jihan, oi Piro!).

Quarta fiz uma 10men que infelizmente nesta quinta feira passada não teve como raidarmos por ter faltado muita gente, então wispei o RL da raid 25 B que era para acontecer nesta sexta, consegui uma vaga para fazer Festergut, nas duas raids gostei do meu dps!

Mas o melhor é a quest do machado FINALMENTE estou faltando 155almas para terminar a primeira parte da quest!

Avante Vingadores! (Espero que a Marvel não me processe! ;-)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Novidades no up revelados algumas zonas de up no beta teste do Cataclysma!

Faz um bom tempo que eu não posto novidades, mas agora eu tenho o prazer de anunciar como a Blizzard está trabalhando nas areas de jogo, e equilibrando os niveis delas pra os personagens subirem de nível.


Tudo começou com este post no MMO CHAMPION Cataclysm Preview: Twilight Highlands o que parecia só ser uma explicação para o final do jogo mostrou algo BEM do interesse de todos:


O status de cada zona do mapa:


Beta - Current zone status


Oi para todos, Aqui está uma lista completa das zonas, e o alcance para cada o nível, e quais estão atualmente prontas para testar as missões. Além disso, vou manter isso aqui atualizado com links para discussão de cada zona do gabarito oficial. Por favor, tente manter um feedback para cada zona consolidada nesses segmentos, nos ajudaria a manter tudo organizado! Obrigado a todos que está postando correções e links para tópicos de feedback. Vou atualizar a lista e apagar os seus posts, se necessário.



  • Alterac - No
  • Arathi – (25-30) - Yes
  • Ashenvale – (20-25) – Yes - Feedback
  • Azshara – (10-20) – Yes - Feedback
  • Badlands – (TBD!) - No
  • Blasted Lands – Yes - Feedback
  • Burning Steppes – (TBD!) - No
  • Darkshore - (10-20) – Yes - Feedback
  • Deepholm – (82-83) - No
  • Desolace – Yes - Feedback
  • Dun Morogh – (1-10) - No
  • Durotar – (1-10) - Yes
  • Duskwood – (20-25) – Yes - Feedback
  • Dustwallow Marsh – (35-40) - Yes - Feedback
  • Eastern Plaguelands – (40-45) – No
  • Echo Isles - Yes - Feedback
  • Elwynn Forest – (1-10) - Yes
  • Felwood – (45-50) - No
  • Ferelas – (35-40) - Yes - Feedback
  • Gilneas (Worgen Start) – (1-12) - Yes
  • Hillsbrad – (20-25) - No
  • Hinterlands – (30-35) - Yes - Feedback
  • Loch Modan – (10-20) - Yes - Feedback
  • Lost Isles (Goblin Start) – (1-12) - Yes
  • Mount Hyjal – (78-82) - Yes - Feedback
  • Mulgore – (1-10) - Yes
  • North Barrens – (10-20) - Yes
  • Northshire Valley – (1-5) - Yes - Feedback
  • Redridge – (15-20) - Yes - Feedback
  • Searing Gorge – (TBD!) - No
  • Silithus – (55-60) - No
  • Silverpine – (10-20) - No
  • South Barrens – (30-35) - Yes - Feedback
  • Stonetalon – (25-30) - Yes - Feedback
  • Stranglethorn – (25-35) - Yes
  • Swamp of Sorrows – (TBD!) - No
  • Tanaris – (45-50) - Yes - Feedback
  • Teldrassil – (1-10) - Yes
  • Thousand Needles – (40-45) - No
  • Tirisfal Glades – (1-10) - Yes - Feedback
  • Twilight Highlands – (84-85) - No
  • Uldum – (84-85) - No
  • Un'Goro – (50-55) - Yes - Feedback
  • Vashj'ir – (78-82) - Yes - Feedback
  • Western Plaguelands – (35-40) - No
  • Westfall – (10-15) - Yes - Feedback
  • Wetlands – (25-30) - Yes - Feedback
  • Winterspring – (50-55) - No
 E só porque eu sei que você está indo toda a pedir de qualquer maneira, aqui está a lista dos níveis de calabouço da LFGDungeons da última versão beta.

•             Ragefire Chasm (15 - 21)
•             Deadmines (15 - 21)
•             Wailing Caverns (15 - 25)
•             Shadowfang Keep (16 - 26)
•             Blackfathom Deeps (20 - 30)
•             Stormwind Stockade (20 - 30)
•             Gnomeregan (24 - 34)
•             Scarlet Monastery - Graveyard (26 - 36)
•             Scarlet Monastery - Library (29 - 39)
•             Razorfen Kraul (30 - 40)
•             Maraudon - Purple Crystals (30 - 40)
•             Maraudon - Orange Crystals (32 - 42)
•             Scarlet Monastery - Armory (32 - 42)
•             Maraudon - Pristine Waters (34 - 44)
•             Uldaman (35 - 45)          
•             Scarlet Monastery - Cathedral (35 - 45)
•             Dire Maul - East (36 - 46)
•             Scholomance (38 - 48)
•             Dire Maul - West (39 - 49)
•             Razorfen Downs (40 - 50)
•             Dire Maul - North (42 - 52)
•             Stratholme - Main Gate (42 - 52)
•             Zul'Farrak (44 - 54)
•             Stratholme - Service Entrance (46 - 56)
•             Blackrock Depths - Prison (47 - 57)
•             Sunken Temple (50 - 60)
•             Blackrock Depths - Upper City (51 - 61)
•             Lower Blackrock Spire (55 - 65)



Hehe só sei que adorei umas imagens lançadas!
Olha o nivel do boss secreto o Cho'gall!
Quem acompanha a HQ do wow pela The Centurions pode ficar feliz que o ogrão servo do Chut'tun ( nem vou escrever direito mesmo) ta com cara de mal e um porte BEM aterrador!

Bom eu to apostando que talvez Anq Raj volte a ser end game assim como Naxxaramas foi reaproveitada!


Off-topic: Sim eu vi coisas sobre enginners e paladinos semana que vem eu posto! Pois preciso fazer o meu conto pro Starcraft2!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Uma Leitura nas Lendas de Warcraft Volume 1

Bom poucos sabem que a Conrad editora trouxe novamente mangás que contam histórias baseadas nas obras da Blizzard ( quando vai sair a de Diablo?).

Agora vou fazer uma critica e tentar não ser espólier a cada uma das histórias apresentadas no Mangá Warcraft Lendas:

Nome: Warcraft Lendas
Valor: R$ 12,90
Volume: 1
Censura: 12 anos
Capa: Colorida
Páginas internas e quantidade: 172 em preto e branco
Tipo de leitura: Ocidental ( lembre da turma da Mônica).

Queda:

Roteiro: Richard A. Knaak
Arte: Jae-Hwan Kim

A dupla: Nas páginas finais do mangá tem um bom resumo das obras de cada um e editoras que passaram. Um destaque para o Richard já que ele é autor de romances de Dragonlance. ( vou precisar comprar.). A trilogia da Fonte do Sol é assinada por ele!

A sinopse:

Esta é a continuação da história de Richard Knaak e Jae-Hwan Kim, Warcraft: A Trilogia da Fonte do Sol. O jovem Trag, um taurino, renasce como um... morto-vivo.

Meu ponto de vista:

Na bem explicada narração o que vemos é um pouco da cultura dos taurinos (taurens), e a reação deste povo contra a presença de um morto-vivo que ouve uma voz em particular a do Rei Lich! Só que como é a introdução de uma saga esta que é a unica história que uma membro de uma das raças da Horda é usado como principal.

A Jornada:


Roteiro: Troy Lewter & Mike Wellman
Desenhos: Mi-Young No
Cenários: Mi-Jung Kang

Arte-final: Mi-Young No & Mi-Jung Kang
Meio-tons: Hyun-Hong Yook & Soon-Shik Hong

A sinopse:

Halsand, um pequeno fazendeiro, tem a chance de enriquecer quando um grupo de aventureiros o convida para combater o Exército do Flagelo, que dominou Andorhal. Halsand só não sabe que seu destino irá mudar de maneira inimagináveis.

Meu ponto de vista:

Arte excelente, roteiro primoroso, aqui mostra o quanto os membros da aliança e alguns Cruzados dos Agent Dawn tem interesses maiores por aquela cidade dominada pela praga. Mas o melhor foi encontrar uma certa NPC no wowhead. Agent Officer Pureheart que segundo uns coments ela fez outras pontas na HQ Ashbringer!
E com isso eu me lembro do post no wowgirl sobre a batalha de Andorhal pelo lado da horda... o Cataclysma esta por vir!

Como Ganhar Amigos

Roteiro: Dan Jolley
Desenhos: Carlos Olivares
Arte-final e meio-tons: Carlos Olivares, Marc Rulda & Janina Gorrissein

Sinopse: Lazlo Grindwindget é um gnomo que fabrica milhares de coisas inúteis e tem a ma sorte de sempre falar a coisa certa na hora errada. Mas quando um troll invade o território do gnomo Lazlo, ele será o único capaz de salvar seus amigos.

Meu ponto de vista:

Leitura descontraida e até comica, já que o nosso "herói" é um engenhoqueiro (thinker) de quinta, ao tentar vender um de seus produtos ele até "inventa o RPG para o wow". - Ilário. - Mas o que me chamou a atenção foi como um Troll foi representado, Mon!
Muito feroz e nem um pouco esperto, bem diferente dos Darkspears, mas as habilidades do troll sugerem muita coisa boa.

Mas o que eu fiquei realmente com vontade nessa história era de que a blizzard está nos devendo uma classe de Engenhoqueiros e suas bugingangas malucas! Sim enginner não é nada ao que os professores pardal poderiam fazer, e se lembrarem tem uns dois herois no warcraft 3 que são justamente isso!

Um Negócio Honesto

Roteiro: Troy Lewter
Desenhos: Nam Kim & Studiol
Layout: J.M
Arte-final: Matt Dalton, Kösen & Alison Acton
Meio-tons: Chow Hom Lam & Monica Kubina

Sinopse:

Nori Blackfinger é conhecido em Thorium Point como o melhor forjador de ferro da região, As armas que ele faz são vendidas para qualquer um que possa pagá-las, independentemente de raça ou classe social. Porém, Nori vende uma de suas armas a Havoc, um infame bandido e assassino. O resultado disso é uma aventura que começa com uma tragédia e termina em sangue...

Meu ponto de vista:

Sem duvida alguma eu estou virando fã do Troy Lewter, o cara assina duas histórias e as duas que eu mais gostei! Nesta ele coloca você na pele de um anão e te faz pedir mais, e o final é surpreendente!

Em resumo a revista é muito boa não só para fans de WOW, mas sim para quem gosta do genero medieval.
Só que o que eu cismo é o quanto os Priests (Sacerdotes), Paladinos, Xamans e Druidas curandeiros são meros coadjuvantes, nem mesmo os usuários de magia arcana são bem trabalhados é tudo resolvido no braço e no aço! - ok algumas flechadas também resolvem...

Mas o que me faz querer comprar a Trilogia do sol cada vez mais isso faz vontade!

Boa Leitura a todos!

domingo, 11 de julho de 2010

Enquanto isso no Dia 6 deste mês pela The Centurions

Parece que foi só eu reclamar que não vinha mais HQs pela The Centurions, que eu ao olhar lá por curiosidade logo após postar o bom trabalho da Editora Conrad abaixo, eu fui conferir na The Centurions sem muitas esperanças se tinham postado algo hoje.

Só que no dia seis deste mês, praticamente CINCO dias antes do post abaixo, a The Centurions traz a nós o novo scan da HQ World of Warcraft!

Agora é a edição número 22, a saga de Med'an continua se desenrolando e anunciando o próprio Cataclysma!
O conselho de Trisfall sendo formado, os preparativos da horda e da aliança para invadir o continente do norte e lutar contra o temível Lich King.

Eu suspeito que Cho'gall vai ficar um chefe secreto MUITO BOM, ou pelo menos vai ser um ogro de duas cabeças e um monte de tentáculos e olhos a mais!

Para quem acompanha a HQ o traço e as cores mudaram provavelmente uma troca de equipe, ou uma nova forma de trabalho dos artistas envolvidos. O roteiro esta agradável e não tão atropelado quanto no inicio da HQ ( bem óbvio já que o publico gostou e pede por mais).

Conrad Editora na Linha de Frente Junto com a Blizzard

Olá venho trazer a todos uma ótima noticia!

Tudo começou quando fui ao único shopping-center daqui de Uberlândia e decidi passar na livraria de lá só para matar o tempo antes de ir ao cinema assistir finalmente o Príncipe da Pérsia ( falta de dinheiro mesmo).
Começo a andar pelas prateleiras e paro na minha prefrerida HQs e RPGs e quando bato o olho vejo um ao lado do outro as revistas de Warcraft e Starcraft!

Verifico o volume e fico feliz ambas são a primeira edição da mini série.Mas então fico indeciso, qual comprar primeiro já que o milagre não foi assim tão completo? ( Ser pego de surpresa é beeeeeeeeem chato).

A decisão foi difícil, mas como estou querendo participar do concurso de contos de Starcraft2 optei pelo material que poderá me dar idéia do que fazer.
O problema vai ser se eu escrever algo que apareça na segunda ou terceira edição ai eu vou ficar triste!

E quem nos traz tais alegrias é a Editora Conrad a mesma que se aventurou trazendo a Trilogia da Fonte do Sol para o Brasil. E aproveitem as 3 edições juntas estão em promoção, só R$ 14,90! ( vou ver se compro para minha coleção!).

O nome da mini-série de Starcraft é Linha de frente, tem 3 volumes cada edição custa 12,90. (Eu ainda não li a minha, mas depois conto o que gostei e o que não gostei.) A arte interna é em preto e branco e no geral os desenhistas são bons. E com 162 páginas que provavelmente irão me deixar bem dentro do universo de Starcraft.

Já a mini-série sobre o mundo de Warcraft tem o nome de LENDAS, segue o mesmo padrão em preto e branco que sua irmã, e tem 172 páginas, vários autores e desenhistas explorando o mundo e as lendas de Warcraft.

Todo mundo sabe que eu acompanhei os scans da HQ do wow, mas com a caça as bruxas e outros fatores o pessoal dos scan não vem postando nenhuma novidade, até pensei que fui abandonado e que só me restaria o milagre de alguma editora tentar investir no ramo novamente, porque a Panini anda decepcionando sendo tão seletiva e até monopólizando o ramo de quadrinhos, pois uma editora brasileira tendo o controle da MARVEL e da DC comics é beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem estranho ( sou contra isso desde a época da Editora Abril!). ( eu linkaria algo da editora sobre o que ela nos trouxe das HQs sobre wow, mas agora para ver qualquer coisa você precisa estar cadastrado.- O que me deixa ainda mais preocupado).

Tendo esses prós e contras eu fico a favor da Conrad e espero o mais cedo possível comprar todas as HQs/mangás que a Conrad esta vendendo, mas claro que eu tenho duas prioridades antes, meu autenticattor e o Starcraft2!

Off-topic: Depois de recuperar a minha acc, formatar o meu pc de jogo duas vezes a Jokers acabou e juntou os membros com a Nifelhein e assim surgiue a Avengers! Ainda não tive o prazer de raidar com o povo mas felizmente não sou mais um officer/class leader!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Você gosta de achiviments?

Bom todo mundo sabe que tem site, blogs e afins para tudo do wow ou sobre wow.
Mas você sabia que existe um site para as pessoas viciadas em fazer Achiviments?

Hoje fiquei sabendo da existencia do Wow-Achievements, um local com tudo sobre o que você quer saber sobre os jogadores que fazem que tem e que querem fazer os mais difíceis, raros ou de grande demora como o Loremaster.

O site conta com sistema de busca por nome ou guilda que faz uma varredura EM todos os servers da Blizzard só para poder achar o seu personagem ou guilda.

E atualmente no topo da lista dos 10 melhores está um char da aliança!

Iapeto com módicos 11665 achievements points atual recordista mundial do wow, ele é da aliança, faz parte dos servidores US.

Nessa parte para os jogadores do Gurubashi ou mesmo Warsong a triste noticia é que o top10 é da aliança, e com mais de 10k de achiviments é lógico que os jogadores são bons de PVP e PVE e consequentemente suas guildas ou equipes de arena! ( pena que o Taruga parou de jogar ou que ele não lê aqui normalmente...)

Já a minha caça ao Loremaster está muito prejudicada por não poder jogar nas minhas horas de atendimento na lan e só poder logar para raidar, sem esquecer que fui hackeado perdendo duas semanas contando a recuperação dos itens e a reinstalação do WOW aqui no meu pc de raid...

E para completar é a segunda vez em menos de 30 dias que eu reinstalo o wow no tal pc!

Sem raid para mim, sem King Slayer, sem Loremaster, sem wow, sem dinheiro, sem mulher, sem s%&*...

Ta tenso!

Nota para o meu loremaster: EK completo, Kalimdor 580 de 700 quests, Outlands ( caos total), Northrend apenas 2 mapas iniciais( Grizzly Hills e Fjord.) simples assim.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Para Fãs de Estratégia: Outlive um jogo brasileiro que inspirou até warcraft3!

Eu sempre quis jogar tal jogo, nem que fosse achando uma cópia pirata na época que ele fora lançado, mas não deu.

Felizmente eles tiveram um grande trabalho anti-pirataria, mas porém o serviço de vendas do jogo original não foi lá essas coisas e INFELIZMENTE o Brasil perdeu com o fim da empresa que criou o primeiro RTS tupiniquim.

Como todos sabem SC2 esta aqui, com uma dublagem muito boa ( não eu estou cismado com a pronuncia de protoss por isso não caio de amores!) vai sair a 50 conto com 6 meses de battlenet e tudo mais.

E para quem não sabe o que foi Outlive vou postar a matéria que li no UOL jogos.


30/06/2010 - 12h02

Dez anos depois, "Outlive" é lembrado com carinho por seus criadores; leia entrevista

THÉO AZEVEDO
Da Redação
Divulgação
Produzido em 2000, "Outlive" é considerado por muitos como o melhor game feito no Brasil
Produzido em 2000, "Outlive" é considerado por muitos como o melhor game feito no Brasil
    Fotos

Um grande sonho, pouco dinheiro e muito empenho e dedicação. Aos trancos e barrancos, oito jovens de Curitiba, em dezembro de 2000, conseguiram uma proeza e tanto: lançaram um game que, em alguns aspectos, rivalizava com grandes títulos da época. Desenvolvido pela Continuum, "Outlive", RTS que levou quase três anos para chegar às lojas, até hoje é considerado por muitas pessoas o melhor game já desenvolvido no Brasil.

A façanha deu até no New York Times. Na verdade, "Outlive" fez tanto sucesso que chegou a ser vendido pela Take-Two no exterior. Entretanto, os gringos não receberam o jogo com a mesma empolgação e, mesmo no Brasil, a burocracia para obter um distribuidor, algo fundamental na época, prejudicou a performance comercial de "Outlive".

Após "Outlive", a Continuum conseguiu vender a distribuidores nacionais outros projetos menores, mas nunca foi o suficiente para bancar a empresa, que encerrou suas atividades anos depois. Para quem acompanhou a saga de "Outlive", do anúncio até a chegada às lojas, e teve a oportunidade de jogar o game, ficou o sentimento de que o país era, sim, capaz de produzir grandes jogos.

Quase dez anos após o lançamento de "Outlive", UOL Jogos localizou Alexandre Vrubel, um dos ex-sócios da Continuum, e falou sobre os bastidores por trás da produção. Leia a entrevista:

UOL Jogos: "Outlive" foi um dos projetos mais ousados e marcantes da indústria nacional de games, alçou a Continuum à fama - inclusive internacional - e abriu portas para novas empreitadas. Entretanto, praticamente nunca mais se ouviu falar na empresa. O que aconteceu?

Alexandre Vrubel:
 Após o lançamento do "Outlive", em 2000, desenvolvemos vários jogos casuais para a Brasoft, enquanto tentávamos negociar com as publicadoras internacionais um financiamento para outro jogo AAA. Infelizmente, nunca conseguimos este apoio, o que impediu que o desenvolvimento de outro jogo AAA pela Continuum. A empresa foi oficialmente encerrada em setembro de 2009, mas já havíamos suspenso a maioria das atividades desde 2005.

UOL Jogos: Após "Outlive", a Continuum produziu títulos sob encomenda para a Rede Globo, como "No Limite", "Big Brother Brasil" e "Xuxa e os Duendes 2". Embora menos nobres, tais jogos venderam bem. Não foi suficiente para sustentar a operação da empresa?

Vrubel:
 Infelizmente não. Eram projetos que conseguiam se pagar e sustentar a empresa por poucos meses até o fechamento do projeto seguinte. Se tal projeto não era fechado, tínhamos que recorrer a empréstimos das famílias dos sócios para manter a empresa funcionando. Daí quando fechávamos um projeto, boa parte da receita era usada para pagar estas dívidas, o que novamente nos deixava sem capital para investir em projetos maiores.

UOL Jogos: Vocês ganharam dinheiro com "Outlive"?

Vrubel:
 Produzimos 10.000 cópias do "Outlive" para vender no Brasil e levamos cinco anos até comercializar todas elas. No início, tivemos prejuízo, porque os gastos com desenvolvimento e produção foram maiores do que as receitas. Se considerarmos o prazo total de cinco anos, podemos dizer que ele pagou os seus custos. As vendas internacionais não renderam muito dinheiro, pois no final acabamos recebendo muito pouco por cópia vendida.


Por dentro de Outlive
Crédito
Produtora: Continuum (Curitiba/PR)
Lançamento: dezembro de 2000
Tempo de produção: 2 anos e 10 meses
Equipe: 8 profissionais, além de terceirização da trilha sonora
Cópias vendidas: 10.000 (Brasil) e 40.000 (EUA e Europa)
Distribuidores: Objetivo, MD9, TechDealer e Brasoft (Brasil e Take-Two (exterior)
O jogo: O RTS contava o entrave entre Humanos e Robôs e, para a época, chamava a atenção pelos recursos de inteligência artificial e pelo serviço de multiplayer on-line


UOL Jogos: Todos na Continuum eram fãs de jogos de estratégia. "Outlive" conseguiu, inclusive, implementar certas melhorias ao gênero. Você pode falar mais sobre elas?

Vrubel:
 O "Outlive" foi um jogo do qual nos orgulhamos. Nós éramos jogadores, e queríamos fazer o melhor jogo de estratégia, pelo menos em termos de jogabilidade, da época. Analisamos todos os outros jogos de estratégia da época, como "Starcraft", "Command & Conquer" e "Dark Reign", tentando aproveitar o que cada um tinha de melhor e, em cima disso, adicionar mais melhorias. Por exemplo, no "Outlive" as unidades eram capazes de utilizar automaticamente suas habilidades especiais, e tinham que pagar um custo de manutenção, para evitar tropas muito numerosas. Estas melhorias foram adotadas depois do "Outlive" pela Blizzard em "Warcraft 3", só para mencionar um exemplo.


O que a equipe faz hoje
Dos seis sócios da Continuum, três continuam envolvidos com a área de games, enquanto a outra metade seguiu caminhos bem diferentes.

Veja o que cada um deles faz nos dias atuais:
Alexandre Vrubel: perito criminal em Informática do Instituto de Criminalística do Paraná, e professor da pós-graduação em Desenvolvimento de Jogos Digitais da PUC-PR
Daniel Rodrigues Dolzan:auditor fiscal da Receita Federal em Foz do Iguaçu (PR)
Henry Tanaka Baggio: analista de sistemas no Tribunal de Justiça (PR)
Rafael Rodrigues Dolzan: sub-delegado da Receita Federal em Foz do Iguaçu (PR)
Rafael Pereira Dubiela:coordenador e professor do curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Jogos da Universidade Positivo, em Curitiba
Maurício Valle: artista gráfico na TechFront Studios, em Curitiba
UOL Jogos: Mesmo apresentando tais melhorias, "Outlive" recebeu análises negativas da imprensa estrangeira. Isso atrapalhou?

Vrubel:
 Os reviews internacionais nos deixaram chateados, é claro, pois não levavam em conta as nossas melhorias - nota-se que foram reviews feitos por alguém que jogou apenas 15 minutos.

A grande reclamação era que o jogo ainda era em 2D (o que optamos por causa das máquinas existentes no Brasil, na época), e que graficamente era muito parecido com "Starcraft".

Agora, os pontos fortes do jogo, como a inteligência artificial extremamente avançada para a época, a jogabilidade e a ausência de bugs, nem foram citados. Isto com certeza prejudicou as vendas internacionais do produto.

Houve um review, inclusive, que dizia que eram sempre as mesmas pessoas que apareciam nos créditos, e que se não tínhamos pessoal suficiente para fazer um jogo, não deveríamos tê-lo feito.

Para mim isso é um contra-senso: ao invés de elogiar pelo bom resultado obtido com uma equipe tão diminuta, fomos criticados.

UOL Jogos: Na época, a Continuum enfrentou muitas dificuldades para encontrar um distribuidor para o jogo. O quanto isso influenciou a performance comercial de "Outlive"?

Vrubel:
 Com certeza atrapalhou, pois não tivemos a receita esperada para financiar um novo projeto. Era o nosso plano desde o início: "ralar" para fazer o primeiro jogo, mas depois conseguir capital para continuar fazendo jogos AAA. Infelizmente, não conseguimos. Mas a maior decepção foi mesmo o contrato com a Take-2, pois não recebemos quase nada pelas vendas internacionais e não tínhamos como cancelar o contrato, que valia por sete anos.


"Me sinto realizado por ter criado, na época, a CAPO (Capanha Anti-Pirataria do Outlive), que recebeu muitos e-mails de apoio e alertas sobre sites que ofereciam o game pirata. Conseguimos retirar "Outlive" da maioria absoluta deles, mas isso não foi o bastante para fazer as vendas aumentarem. Culpa das falhas na distribuição - o jogo saiu por um publisher sem visibilidade em games no país - e do apelo reduzido aos jogadores - os gráficos estavam bem menos interessantes quando o jogo foi lançado, já que vivíamos a explosão das placas de vídeo. Ainda assim, foi uma experiência muito importante para o mercado brasileiro."

Claudio Batistuzzo, editor do GamesBrasil

"Lembro-me bem do dia que instalei e pude jogar uma versão prévia do "Outlive", quando era gerente de produtos na Brasoft. O que mais me impressionou não foi o jogo em si, mas descobrir que havia realmente a possibilidade do desenvolvimento de um produto de extrema qualidade aqui no Brasil, que na época contava com bem menos estúdios e recursos do que hoje. O resultado desse esforço fez o "Outlive" ser distribuído internacionalmente, colocando a Continuum Entertainment na história dos games."

Gerson Souza, ex-gerente de produtos da BraSoft

"Foi um prazer criar o Outlive Hangar, que continha notícias e detalhes sobre o jogo, e acompanhar de perto as últimas etapas da produção do "Outlive", testemunhando a empolgação de toda a equipe da Continuum com o excelente produto que estavam desenvolvendo. A inclusão de um serviço multiplayer online através do Continuum Game Server e um ótimo editor de campanhas no jogo nos permitiu realizar campeonatos semanais ou quinzenais entre os jogadores, sempre com bastante procura, utilizando vários mapas criados pela comunidade, que não eram poucos. "Outlive" com certeza ficará na nossa lembrança."

Rafael "Raptor" Gonchor, ex-editor do Hangar Network
LEMBRANÇAS
UOL Jogos: A Continuum chegou a ser credenciada para fazer jogos de Xbox, mas nunca lançou nada para a plataforma. Por que?

Vrubel:
 Porque não encontramos publicadores dispostos a financiar um projeto. O contrato de desenvolvedor Xbox não permite que você venda um jogo sem um publicador credenciado Xbox. Como não tínhamos capital para desenvolver um jogo completo, precisávamos de um publicador. O jogo "Inferno", que foi um dos vencedores do concurso JogosBR, foi o demo através do qual procuramos encontrar tal publicador. Infelizmente, não fomos bem sucedidos.

UOL Jogos: Hoje o desenvolvimento de games no Brasil concentra-se principalmente em jogos casuais e para celulares. Muitas empresas dizem que é "loucura" tentar produzir títulos AAA. Vocês foram "loucos"?

Vrubel:
 Um pouco loucos sim. Mas temos que lembrar que em 2000 a situação não era como é hoje.

Atualmente, para fazer um jogo AAA você precisa de equipes de no mínimo 50 pessoas. Investir em uma equipe tão grande, por dois, três anos, sem uma certeza de retorno - hoje sim, concordo que seja uma loucura.

O problema é que com equipes pequenas, você não consegue publicadores dispostos a te financiar. E ter uma equipe grande sem financiamento de um publicador é inviável economicamente.

UOL Jogos: Se pudessem voltar no tempo, vocês fariam "Outlive" novamente?

Vrubel:
 Faríamos tudo de novo. Claro que mudaríamos coisas em relação à parte comercial, mas quanto ao jogo em si, fizemos o melhor que era possível com os nossos recursos. Como disse, "Outlive" é um jogo do qual temos muito orgulho.

UOL Jogos: Para a equipe, o que ficou do projeto "Outlive"?

Vrubel:
 Para todos ficou a saudade. Pessoalmente, posso dizer que o desenvolvimento de "Outlive" foi uma das melhores épocas da minha vida - eu estava fazendo o que gostava, com os meus amigos, e chegamos a um resultado que me deixou satisfeito e orgulhoso do trabalho. E fico feliz que muitas pessoas jogaram e gostaram do jogo.

Paladino voltando a falar:
Bem que eles poderiam ser contratados por uma das grandes e assim no Brasil começaria uma nova era de jogos.
Só neste ano estou jogando SC e olha que é uma versão pirata que mesmo assim foi difícil achar.
Agora eu entendo os porque de SC ser uma lenda dos jogos de estratégia, gostaria de por os dedos no Outlive para ver o quão bom o jogo promete ser.

Agora eu como dono de lan house vou comprar a MINHA cópia de SC2 (ou ganhar no concurso... ai ai) para que eu possa jogar um RTS que tanto gosto esperando por warcraft4 ( o sonho...). Aqui na lan não somos muito de jogos e sim conexão e sempre paro para atender um cliente que não vê que o botão Num Lock esta desligado e chora que a senha dele não entra...