quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Amizade fora da Facção.

É possivel ser amigo de Horda sendo eu membro da Aliança?
Claro que sim!

Oras isso é só um jogo e amizades vão além de preferencias de jogos, times de futebol, gosto por música, religião.

Ok eu não sou o melhor exemplo do mundo sobre tolerância, a credos, preferencias sexuais, times de futebol ou mesmo música. Mas isso faz parte dos grupos que assim formam as assim chamadas sociadades, ou melhor as cidades, os estados e por fim o páis todo.

Porque enviamos tropas pra ajudar a reconstruir o Haiti mesmo antes do terremoto se a corrupção, fome e criminalidade aqui em nosso país é alarmante?

O meu real motivo a postar aqui é para comemorar a tão prometida SS entre meu paladino o Elcid com a Deathkingth da LichOzzynha do blog Casal do WOW que só agora eu vi que mudaram ou ja era Lu e Rafa.

Tudo começou no ano passado, eu blogando procurando outros blogs lendo vendo se aprendia algo e então fiz amizade com a Lu, conversas iam e viam no msn, eu dava dicas pra ela sobre wow e conversava sobre a família dela, as minhas curiosidades de escritor.
Mas então em um dia triste ela e ele se separaram... Foi esquisito demais eu ler aquilo no blog, algo tão deles tão da cidade deles exposto ali no blog onde eu os conheci.
Então a Lu, sumiu da internet, bom ela tinha suas prioridades mas então aparecia mais rara e aletória no msn que o Time Lost Proto Drake!
Sempre que eu podia conversava com a Lu, dava apoio, consolava, falava umas besteiras pra faze-la rir e tocar a bola pra frente. Só que um dia ela me disse que ia tentar de tudo pra voltar o casamento.

Pois é ela conseguiu!

Um grande feito de amor é o que posso comentar.

Claro que que depois ela começou a me exigir uma foto nossas juntos, mas espera eu moro em Minas e ela no Rio! Calma galera o WOW ta ai pra isso!

Deu pra quebrar o galho as minhas SSs não tão lá essas coisas mas o que vale é a intenção né? - o bom foi eu ficar com dúvida sobre a grafia de INTENÇÃO! (HUAHAHAH)

Mas não sei porque o meu sistema de blog esta com defeito e não esta deixando eu upar SS alguma!

Bom Lu ta aqui o post, quando arrumar aqui eu posto nossas SSs!

Off-topic:
To pensando na continuação do conto... Acho que vou fazer uma homenagem ao Batman...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Conto: O brandir do machado. - Parte 2 Um amigo na Horda.


Olá volto aqui a escrever sobre o meu conto que me levou meses pensando, repassando cada fala mas nada digitado. Mas ja tenho as próximas partes imaginadas e para não perder tempo só pensando melhor postar a continuação do conto:
 -A quanto tempo Elcid?- As palavras ditas por Thrall fizeram o humano viajar no tempo, quando ele era mais jovem quando ele vagou perdido pelo deserto de Tanaris, as lembranças dos eventos após a guerra do monte Hyjal.
- Como me reconheceu?
- Os espíritos me informaram da sua vinda, só não esperava que nosso reencontro fosse agora.
-Ainda insiste em conversar com humanos?- Garrosh olhava com desprezo.- Ainda mais um que esconde o seu rosto!
-Basta Garrosh!- Thrall grita e gesticula o braço esquerdo em sinal que pede silencio.
-Thrall, amigo eu não quero lhe causar problemas...
-Você me salvou uma vez e lutou durante a batalha do monte Hyjal, devo-lhe todo meu respeito e minha gratidão.
“Como assim ele se lembra que eu estive no seu passado?”- Elcid tinha duvidas de como o maior shaman da horda, pude-se reconhecer um homem que apenas estava lá em Hyjal como todo o exercito liderado por Jaina na primeira fileira de defesa. Mas o mais espantoso é como Thrall guardou na memória a presença de Elcid na sua fuga da escravidão.
Os poderes e sabedoria de Thrall não tinham limites, pois a presença de Elcid no maior momento da vida do líder da horda foi através de uma magia usada em um local mágico perdido no deserto de Tanaris, um local que Elcid soube e partiu em busca, mas que não encontrou até ser encontrado por um dragão que o salvou do calor do deserto e o levou ao seu destino as Cavernas Do Tempo.
Elcid fora em busca de tal local para poder achar o paradeiro de sua amada e amigos, mas as visões das cavernas foram diferentes, lá ele conheceu o motivo da primeira guerra entre humanos e orcs, fatos importantes da segunda guerra e então ele teve dois grandes momentos: Testemunhou e evitou a intervenção de outra raça draconica a momentos importantes do passado, que eram a fuga de Thrall e o massacre de Stratholme. Mas a presença dele não deveria ter alterado em nada em tais momentos. Mas então como Thrall se lembrava?
“Mistérios.” - A única explicação que Elcid encontra para tal acontecimento.
-Vejo que seus fantasmas ainda não pararam de lhe atormentar meu velho amigo.
-Sim Thrall eu ainda estou em busca dela. E você Thrall casou-se teve filhos?
-Não ainda não fiz muita coisa para ter um herdeiro, mas toda a horda é a minha família meus irmãos e meus filhos. - Existia um misto de orgulhe e pesar na voz de Thrall. Elcid sentia que tudo que ele construiu estava sendo usurpado e que Trhall não podia fazer nada, pois não tinha um descendente de sangue. Elcid não era de família de nobres, ou descendente de algum reino, era apenas um camponês agraciado pela Luz, alguém que vivia nas redondezas de Dalaran antes do ataque do Flagelo dos Mortos-vivos e da Legião Flamejante, mas que soube muito bem que sempre há jogos de intriga nas nobrezas humanas e dos altos elfos, que as mais justas eram as dos anões e gnomos.
-Compreendo...
-Você não sabe de nada verme humano!-Garrosh se fazia ouvir mais uma vez.- Eu não sei o que Trhall tem a seu favor, mas estamos aqui neste solo gelado para ir ver outro humano e pior ainda,  ver os vermes que representam a fraca aliança! E você esta nos atrasando!
-BASTA Garrosh!- Desta vez foi um grito dado, mas não só por Trhall, Elcid juntou-se em coro.
Agora Elcid teve a certeza que fez um inimigo, que ofendera um orc, talvez o mais perigoso deles e que ele já tenha confrontado.
-Mas que bagunça é essa aqui?- alguém de outra comitiva chegara tirando satisfações. - Como ousam incomodar um humano aqui neste solo cães da horda?
-Varian não é bem isso que esta acontecendo.- Trhall tenta explicar antes que tudo piore mas outro grito rompe por todo campo.
- O FLAGELO!- Sinos de alarme são tocados a toda a força, gritos de comandos são dados todos correm para suas armas e suas montarias o céu negro da Coroa de Gelo, agora era tomado por um branco fantasmagórico e azulado. Era o primeiro movimento dado pelo Rei Lich.

Continua...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Um adeus a Templários!

É isso mesmo, eu estou fora da minha velha guilda.
Não por desentendimentos, não por querer algo mais hardcore, mas sim por que a própria Templários acabou.
Claro que o motivo da mesma acabar foi um desentendimento que não entrarei em detalhes pois fiquei afastado do WOW, antes mesmo dessa crise acontecer.

Lothien o antigo GM da Templários finalmente aceitou a idéia de fusão de guilda com o líder da Do Inferno ( que queria uma nova guilda mais forte mais centrada... E com um nome que não assusta-se os pais dos jogadores novos ou religiosos de plantão.) e então surgiu a nova guilda: Confraria

Alguns acharam o novo nome feio, até eu. Mas o seu significado eu sempre achei interessante (deve ser por causa da minha origem católica e minha paixão pelo cenário criado por Marcelo Del Debbio em seu RPG TREVAS), como vocês podem ver pelo link o winkipédia sobre confrarias:

Confrarias (irmandades ou ordens terceiras) são associações religiosas de leigos no catolicismo tradicional, que se reuniam para promover o culto a um santo. Surgiram na Europa durante a Idade Média e espalharam-se nas colônias portuguesas. Foram um elemento importantíssimo da vida na América. No Brasil, as confrarias de negros estão na origem do sincretismo religioso dos cultos afro-brasileiros como o Candomblé.

(...) 

As confrarias hoje

Estas organizações continuam atuantes com suas devoções, cerimônias e obras sociais e são reconhecidas pela Santa Sé. O Papa Bento XVI, falando a membros das mais de duas mil confrarias das regiões e dioceses da Itália em 2007, reconheceu a importância histórica do seu papel para além da devoção, sobretudo na Idade Média, "quando ainda não havia formas de assistência pública que garantissem iniciativas sociais e de saúde, para as faixas menos favorecidas da coletividade". Também exortou seus membros a: "radicados no sólido fundamento da fé em Cristo, suas beneméritas Confrarias, com a singular multiplicidade de carismas e a vitalidade eclesial que as distingue, continuem, portanto, difundindo a mensagem da salvação entre o povo, operando nas multíplices fronteiras da nova evangelização."

Mas um porém se abateu sobre mim...

Devido a hora proposta de raid que era segundo aos planos dos dois GMs as raids das guildas teriam inicio as 9:30, o que é virtualmente improvável que me desse chances para ser um raider oficial da guilda e não um estepe para quando ouve-se nescessidade de um novo paladino dps na raid e tive-se minha vaga garantida.


Não há como negar quem gosta de raidar fica sempre com vontade de estar lá, fica chateado quando um jogador X não esta na mesma raid que você, mas fica mais chateado de não estar lá!
Na minha opinião as raids perfeitas são de 25men, não 10 e muito menos 40!
Mas a espera na fila incomoda, não estar lá wipando aprendendo a estratégia do boss, aprender a agir como uma orquestra, matar o boss então! Sem comparações a vitória contra o Yogg Saron!


Que na Templários só conseguimos fazer depois de fechar o conteudo de TOC25 em modo de farm...
A que luta! Sem comparações com o Anub' Arak ( que finalmente teve o seu lugar de merecimento em uma raid e não 5men).


Então com essa vontade de ser raider de estar no tempo descente para os recrutamentos para a raid, eu me despedi do povo no dia da fusão e executei o comando /gquit.


Uma situação tensa... pois lá eu fiz amizades, passava mais de 3hrs por dia fechado concentrado no ventrilo (Ok só não me deixem com microfone que eu sou tão espontãneo que quem ouvir vai dar crise de risos!)Explicando o porque:
TOC10 hard mode no Lord Jaraxxus quando apareceu a maiden nós não destruimos  portal a tempo e então eu exclamo:


SÃO DUAS!!!


Então risos dos outros raiders principalmente o healer( né Lothien?) e wipe...


Tive momtentos tensos também, desentendimento com um jogador que eu apoiei e tudo mais ( que num dia eu cheguei a usar caixa alta e chingar ele no g-chat, e eu não postei nada aqui porque depois de tudo tive sorte em continuar na Templários).



Nossa sinto que to ficando desencontrado nos meus relatos... mas fazer o que quando as lembranças, trabalho na lan que me faz sair de frente do pc e mudar minha linha de raciocinio, que tantas vezes me deixou sem vontade de escrever uma linha se que neste blog!


Praticamente em Dezembro tirei uma férias do blog e deixei o wow em segundo plano, claro que o WOW foi por causa do movimento da lan que aumentou (Graças a  Deus) então ter que atender, escrever e jogar não combinam, agora mesmo parei para procurar segunda via de multa para um cliente.


Agora a nova guilda:


Depois de um tempo no /trade falando em português a minha gear score e disponibilidade para raids 25men, encontrei umas duas interessantes uma pelo nome Duff, mas então fui chamado pela Banished Angels (guilda com ex-membros da Templários) e agora estou lá procurando meu lugar ao sol.



Mas os invites estão começando as 9:30 pra raid iniciar 15 para as 10 ou mesmo 22:00 cravados.
O WoW é um mundo de aventuras estou esperando pelas minhas.
Prometo que depois linko aqui o site da Banished se eu continuar por lá.